Total de visualizações de página

Páginas

06 janeiro 2019

Club 2322


Após a saída do Club 2322 Peter e Marrie foram socorridos na estrada e levados até um hospital, e lá foram atendidos e medicados e tiveram devido descanso depois do trauma psicológico que o club 2322 causou.
Mais tarde então um investigador entrou no quarto de Peter, quando o mesmo acordou.
- Boa noite Sr. Peter, espero que tenha descansado, tenho perguntas a fazer. – Disse o investigador.
- Não tenho nada a falar. – Disse Peter chorando.
- Por que choras criança? – Perguntou o investigador.
- É... É... Que, o que eu vou falar para a mãe dele. – Disse Peter chorando.
- Mãe de quem meu caro? O que aconteceu com você e onde estava com a garota do quarto do lado? – Prosseguiu as perguntas o investigador.
- Marrie? Ela estar bem? – Perguntou Peter sessando o choro e arregalando os olhos desesperado.
- Calma, ela estar bem, mas preciso que me conte tudo.  Disse o investigador em voz plena.
 O investigador de cujo o nome era Robert, tinha olhos escuros e vazios, cabelo lambido até o nariz, usava um óculos super estiloso, mas os cabelos negros escondia, usava um terno muito elegante e uma gravata vermelha, ele era baixinho e tinha um ar de suspense e calma perturbador. Fez Peter contar tudo, detalhe por detalhe, e por fim lhe fez um pedido um pouco antes de ir para o quarto de Marrie.
- Se não for doloroso demais para você espero que você me ajude a encontrar esse clube e resgatar o corpo de seu amigo. – Disse o investigador.
- Pensarei a respeito, afinal Jonny merece um enterro digno. – Disse Peter ao investigador.
O investigador Robert então foi ao quarto de Marrie, no qual a mesma acordou assustada.
- Socorro, socorro, eles vinheram de novo, eu não quero morrer. – Gritos de pavor foram expressados naquele quarto por Marrie.
- Calma jovem Marrie, me chamo Robert, e sou investigador policial, vim para ajudar e entender o que ou quem vinheram de novo certo? – Disse o investigador Robert sentando-se numa cadeira ao lado de Marrie.
- Oi policial, você vai me prender? – Perguntou Marrie.
- Não, vim para entende-la, porque prenderia você? – Perguntou Robert.
- Aqueles homens e mulheres se divertiram matando as pessoas, eu presenciei uma morte cruel, aquilo foi horrível, o amigo de Peter protegeu a gente e teve a cabeça esmagada na parede, tivemos que matar para sobreviver, eu não quero nunca mais voltar a passar por aquilo, você sabe o que é ter pesadelos toda vez que fecho os olhos? Por favor Sr. Não tenho o que falar contigo. – Disse Marrie.
- Minha cara, não seja rude, eu entendo que esteja assustada, porem eu quero ajudar e prender os responsáveis pelo que fizeram a você e o jovem do lado. – Disse o investigador.
- Bom, se você for capaz de prender mortos, eu contarei, mas creio que não seja então se retira, eu acho que já sofri demais pelo que passei naquele lugar, só quero esquecer. – Disse Marrie.
- Não é bem assim jovem, sempre há alguém responsável por eventos como esse. Só preciso que me levem no local. E de lá terão escolta para suas vidas normais. – Disse Robert.
- Tudo bem, você venceu, contarei o que vivenciei naquele lugar até Peter e Jonny chegar. – Disse Marrie.
- Estarei atento, vamos lá. – Robert falou se ajeitando.
- Bom, eu recebi uma mensagem dizendo “Olá, você está convidado para participar do evento Club 2322”, e dizia do que se tratava e local. – Argumentava Marrie.
- Do que se tratava? – Perguntou Robert.
- Tratava-se de um evento apenas para escolhidos, pessoas que possuíam um QI altíssimo, bom isso foi estranho no começo mais Peter me fez entender que aquilo era para dificultar as mortes e prolongar o período daquela “caçada”, foi horrível. Continuava Marrie.
- Me conte o lembra de lá? – Perguntava sem parar Robert.
- Então, cheguei no local marcado sozinho, peguei um ônibus pois eu não tinha carro, logo na porta havia um tipo de porteiro segurança, ele era assustador por ter sua altura monstruosa de 1,90, de braços enormes, completamente um armário. Entrei com a escolta desse “segurança”. Continuava Marrie.
- Conseguiu ver o rosto dele? – Perguntou Robert.
- Não, e mesmo que visse, ele estar morto, durante o percurso de escapar de alguns maníacos, eu deparei com ele, naquela hora já tinha perdido a noção de quanto tempo eu estava correndo sem me alimentar e beber algo, provavelmente com a chegada dos meninos eu tive uma pequena noção eram mais ou menos um dia e algumas horas, voltando para a correria, me deparei com o segurança que antes guardava a porta, agora estava com um machado suspenso na minha direção, quando um garoto, que era Peter, saiu correndo na direção onde eu estava e tirou a atenção dele de mim para ele, esse segurança foi morto por Jonny que atirou nele, e onde o próprio Jonny estava bastante machucado já. – Completou Marrie.
- Isso irá acabar, estarei indo para lá com Peter, você ficara aqui para mais alguns exames, obrigado pelas informações Marrie. – Disse Robert.
- Ele vai voltar? – Perguntou Marrie.
- Como eu disse, somente até o local, depois voltara para casa. – Disse Robert.
- Certo. – Encerrou Marrie.
Naquele momento, três dias depois de Peter ter saído do Club 2322, estava ocorrendo uma nova entrega de mensagens dessa vez a três jovens que não se conheciam, eram e cidades diferente e todos eles receberam “Olá, você está convidado para participar do evento Club 2322”.
Rebeca, que era uma garota muito inteligente da Amster Ford, possuía cabelo curto e liso, loira legitima, olhos verdes, e bochechas rosada. Ficou espantada achando que foi convidada por pessoas populares e que realmente enxergou ela, sempre quis ser reconhecida como uma pessoa normal e não uma “nerd”, naquele momento ela estava pulando de alegria girando com seu celular.
Jhonatan, outro garoto de dezoito anos muito inteligente da cidade de Gayle, cuja tinha o cabelo penteado sempre de lado, cabelos de cor tingida de verde, tinha um estilo ousado próprio, possuía músculos no qual deixava as garotas de olho, uma combinação perfeita de inteligência e músculos. Ficou pensativo, se perguntava o por que ele recebeu uma mensagem daquele tipo, mesmo assim pois em mente que iria descobrir o que aguardava naquele local.
Pâmela, Uma garota de sorriso angelical, pele cor de jambo diferente dos outros dois, tinha um cabelo longo e cacheado castanhos, assim como seus olhos pequenos que também eram castanho, havia recebido a mensagem no mesmo tempo que Rebeca e Jhonatan, pulava de alegria porque finalmente iria sair da cidade, pois havia comunicado aos pais que foi convidado para um evento de leitura com pessoas inteligentes assim como ela, e os pais como amava ver o sorriso da filha junto ao o uso de inteligência dela, cederam o carro para a garota sair de Alfor City.
- Preparado Peter? Sei que não é fácil para você voltar para o local onde seu amig... – Dizia Robert quando foi interrompido por Peter.
- Tudo bem, não precisa me lembrar disso, vamos lá prender esses panacas. – Dizia Peter determinado.
Três carros foram dirigidos até o local do club 2322 cada carro com quatro policiais, exceto o carro que tinha o investigador Robert e Peter que instruía o policial que dirigia o carro onde estava. Chegando ao local havia mais três carros parados, Peter estava surpreso que estava acontecendo de novo.
- Temos que nos apressar, há pessoas que precisam de ajuda aí dentro, o porteiro já não estar mais ali, ou seja já começou a “caçada”. – Argumentava Peter.
- Não, você voltara para casa junto ao policial Juan em segurança, iremos tomar conta daqui em diante. – Dizia Robert.
- Eu entrarei com vocês, eu tenho que parar essas pessoas, por favor, não quero que mais ninguém se machuque e eu conheço a parte de dentro. – Disse Peter.
- Tudo bem, deem uma arma ao garoto. – Disse o policial Juan.
Depois de uma pequena organização entraram as doze pessoas armadas que agora além de prender os responsáveis por aquele evento macabro, tinham que salvar pessoas que ali estavam. Depois de porta à dentro aquela casa parecia muito maior e todos ali se perguntavam como era possível aquele local ter tamanha dimensão, exceto Peter que conhecia boa parte.
A cada passo dado pelos policiais era possível escutar gritos e sons como se fosse ruídos de laminas passando pela parede, a cada passo Peter queria se apressar, pois sabia a agonia que as pessoas ali estavam passando, só que nenhum deles conseguiam identificar de onde os sons vinham, até o policial Juan ter a ideia de separar os doze em equipe de quatro pessoas. Juan e mais três pessoas foram sentido ao norte da casa, outros quatros policiais foram a leste, e Peter junto a Robert e mais dois policiais foram em direção ao sul.
- Por que estar fazendo isso comigo? – Gritava Rebeca, que já estava ensanguentada.
- Eu paguei para fazer o que eu quiser com você e seja lá quem for que esteja aqui. – Disse um dos assassinos.
Uma faca foi suspensa em direção a Rebeca, porem a mesma deu um chute no assassino diante dela e correu o mais rápido possível em direção oposta a ele, onde se deparou com uma equipe de policiais, o espanto foi enorme pois ela achou que iria morrer, que eram mais assassinos, mas disparos foram feitos em direção ao verdadeiro assassino.
- Você está bem garota? Como é seu nome? – Perguntou um dos policiais.
- Es.... Estou só machucada, meu nome é Rebeca, obrigado por me salvar. – Dizia Rebeca aliviada.
- Tem mais alguém aqui com você? – Perguntou outro policial.
- Não vejo ninguém desde que cheguei, mas havia um carro quando cheguei aqui. – Disse Rebeca.
Quando um dos policiais se virou teve sua garganta cortada por mais um assassino que usava uma máscara de Hockey e segurava um facão lembrando o Jason dos filmes de sexta-feira 13, ergueu a faca mais uma vez enquanto os policiais ficaram perplexos e assim a faca foi em encontro a outro policial onde teve seu corpo esfaqueado enquanto o “Jason” era morto por mais disparos. Rebeca agiu rápido diante aos mortos ali, e pegou as duas armas dos policiais mortos e seguiu os outros dois que estavam vivos, foram em direção ao grupo onde Peter pertencia.
- Opa, opa, opa, mais que surpresa bela. – Uma voz foi ouvida em meio a lâmpadas que funcionava de forma ruim.
- Quem estar aí? Gritou Juan.
Seguiram em direção a voz que falavam com ele quando de repente um dos policiais pisou em um chão falso e caiu em um buraco extremamente fundo onde acabou morrendo por fraturas múltiplas. Os outros três ficaram sem saber se seguiam ou não, mas foram estruídos a seguir por Juan que ia na frente, mas os outros dois que estavam atrás teve a cabeça arrancada por uma serra automática, Juan então correu um pouco a frente, e se virou fazendo disparos, matando o assassino que falava naquele corredor, Juan sozinho então foi em direção ao sul afim de encontrar Peter e Robert.
- Morra desgraçado! – Gritava Jhonatan enquanto esmagava a cabeça de uma assassina com um martelo que a mesma carregava.
- Ei, você parado aí, quem é você? – Gritava Robert.
- Me chamo Jhonatan e vocês quem são? – Perguntava Jhonatan.
- Viemos acabar com as atrocidades de vocês. – Falava um dos policiais.
- Opa, eu só estava me defendendo, tudo que fiz foi legitima defesa. – Falava Jhonatan.
- Então você é proprietário de um daqueles carros? – Perguntou Peter.
- Sim... – respondeu Jhonatan.
Rebeca corria junto aos outros dois policiais, quando tropeçou e caiu em uma espécie de botão, no qual acionou flechas onde dois policiais foram atingidos em cheio e eventualmente mortos, Rebeca chorava desesperada, pois achava que estava sozinha de novo, mas ela se recompôs rápido e pegou as outras duas armas também, armada até os dentes continuou andando com mais cautela, pois viu que havia armadilhar por ali.
- Que droga, que lugar é esse? Se perguntava Pâmela.
- Um lugar onde o nosso divertimento é garantido... – uma das três pessoas que seguia em direção dela falava.
- Você vai morrer de forma bem criativa e dolorosa. – Uma mulher que estava entre os três completou.
Quando Pâmela começou a correr, se deparou com uma quarta figura, foi segurada porem se soltou numa mordida dada no braço do assassino, porem estava encurralada. Quando ouviu disparos “BANG! BANG! BANG! BANG! BANG! ”, no momento então três dos quatro estavam mortos e o quarto fugiu correndo e pego numa armadilha o cortando em posterior e anterior.
- Muito obrigada, quem é você? – Perguntou Pâmela.
- Rebeca... - A mesma disse.
- Ei, você largue as armas! – Gritava Juan.
- Largue você, não te conheço. – Gritou Rebeca de volta.
- Sou um policial, garota você é dona de um daqueles carros lá fora? – Perguntou Juan.
- Sim. – Respondeu Rebeca
- Sim. – Respondeu Pâmela.
- Certo, me sigam, vamos sair desse lugar infernal. – Chamou Juan.
Do outro lado havia cinco pessoas agora, Jhonatan, Peter, Robert e dois policiais caminhando em direção aleatória, querendo encontrar as outras duas equipes.
Uma pessoa correndo foi avistada na caminhada dos cinco.
- Ei parado aí. – Gritou um dos policiais, correndo em direção da pessoa que corria.
- Ei espera, não vá sozinho. – Gritou outro policial enquanto corria junto.
Correram a ponto de sumir do ponto de vista dos três que ficou, durante a correria, um dos policiais caiu dentro de um buraco onde havia várias laminas apontadas para cima qual causou a morte do policial, enquanto o outro pulou e caiu de joelhos, quando levantou a cabeça, teve ácido sulfúrico injetado no rosto, fazendo derreter.
- HAHAHAHAHAHAHA, eu vou matar todos vocês. – Ria o assassino do ácido.
Disparos foram feitos por Juan e Rebeca, e o assassino do ácido caiu dentro do buraco junto ao policial morto ali. Caminharam em frente e encontraram, Peter, Jhonatan e Robert.
- Você deve ser o proprietário do terceiro carro. – Disse Juan.
- Sim, se são três, o terceiro é meu. – Respondeu Jhonatan.
- Onde estão os outros? – Perguntou Robert.
- Provavelmente todos mortos. – Respondeu Juan.
- Que lugar é esse? – Perguntou Pâmela.
- Não há tempo para explicar, temos que sair daqui. – Disse Peter.
No momento que fechou a boca, entrou um grupo de assassinos, cada um carregando armas brancas, eram mais ou menos quinze, então todos saíram correndo em direção aos cinco, porem todos os cincos dispararam em direção ao grupo, morreram todos, mas Robert foi apunhalado por trás, quando Juan olhou teve seu pescoço cortado, mas o assassino covarde foi morto com um tiro certeiro na cabeça.
- Que droga, saiam daqui. – Foram as últimas palavras de Robert.
- O que faremos, estamos perdidos. – Chorava Rebeca.
- Vamos matar quem aparecer aqui. – Disse Jhonatan
- Nada de desespero, vamos sair daqui. – Disse Peter.
- Está bom chefe. Quem você acha que é? – Perguntou Jhonatan.
- Eu vou com o carinha que eu não sei o nome. – Disse Pâmela.
- Eu também. – Disse Rebeca.
- Certo ele é o chefe. – Murmurou Jhonatan.
Rumo a saída, viram uma moça de vestido branco chorando...
- Não é possível. – Disse Peter.
- O que não é possível? – Perguntou Pâmela.
- É a Marrie. – Completou Peter.
- Quem é Marrie? – Perguntou Rebeca.
- Vamos salvar ela então. – Disse Jhonatan, saindo correndo em direção de Marrie.
Tentativa falha, ele se bateu em uma parede de vidro assim acionando outra armadilha, uma segunda parede desceu em cima de Jhonatan, esmagando-o por completo, só o que dava para enxergar era o sangue dele escorrendo por baixo da parede, que por sinal era diferente da primeira, dessa vez a parede era pedra bruta, não dava mais para enxergar Marrie e tinham que dá a volta.
Ainda caminhando deixando Jhonatan morto para trás, ouviram disparos e uma zoada de corpo caindo, era Rebeca que tinha levado os disparos.
- Não, Não Rebeca fica conosco. – Falava Peter.
- Nããããããããããããããão! – Gritava Pâmela.
Peter se virou e disparou várias vezes pelo corredor, mas a resposta foi instantânea, uma risada diabólica, e chamas em direção a eles.
- Corre Pâmela... – Gritou Peter.
As chamas perseguiam eles, quando outro disparo foi feito, dessa vez na perna de Peter que caiu e pediu para Marrie continuar sem ele, o mesmo então disparou várias vezes em direção a chamas a ponto de acertar o alvo e fazer as chamas pararem, nesse momento, Pamela estava longe, Peter então foi na direção que ela correu com a perna machucada e mancando avistou Pamela de joelhos com uma arma apontada para sua cabeça. Sua visão estava meio turva pelo esforço e sangue perdido, mas ainda assim conseguiu escutar.
- Eu sou a responsável por esse lugar, e ninguém vai acabar com ele, é minha diversão ver pessoas inteligentes dando trabalho para serem mortos, eu até tentei parar, mas é maior que eu, eu gosto do que faço e continuarei matando. – Dizia Marrie apontando uma Magno 48 na testa de Pâmela que suplicava para ela não efetuar o disparo.
- Não se eu te matar primeiro sua desgraçada, essa é pelo Jonny. – Gritava Peter efetuando vários disparos.
Marrie foi tombando para trás com um sorriso de satisfação como se fosse prazeroso ser morta pela pessoa que antes havia te “salvo”, Pamela correu em direção a Peter que caiu desmaiando.
- Vai, saia daqui. – Disse Peter antes de perder a consciência.
Pamela então arrastou Peter até o carro dela e o levou até o hospital. Enquanto Peter não acordou ela não saia do seu lado, e quando ele abriu os olhos ela sorriu.
- Finalmente estamos bem e salvos. – Disse Pâmela.
- Finalmente aquele inferno acabou, acabamos com aquele evento. – Disse Peter com a voz fraca.
- Não se esforça, você perdeu muito sangue, sorte sua que o meu era compatível com o seu. – Disse Pâmela.
- Não consegui salvar os outros. – Disse Peter chorando.
- Não salvou, mas a morte deles não foi em vão, e além do mais você foi herói, o meu herói. Obrigado por ter me salvo Peter, serei grata para sempre. – Disse Pâmela.
- Só fiz o que qualquer um faria, só não esperava que Marrie fosse a proprietária daquele lugar. O que fez ela fazer essas atrocidades? – Murmurava Peter.
- Deve ser doloroso ter que matar uma amiga... – disse Pâmela.
- Sim é muito difícil, foi muito difícil atirar nela, mas ela matou meu melhor amigo. – Disse Peter.
- Bom, aquele lugar deixou de existir graças a você, agora descanse e até a próxima. – Disse Pâmela.
- Até a próxima. – Disse Peter enquanto fechava os olhos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Instrumentais