Após a saída do Club 2322 Peter e Marrie foram socorridos
na estrada e levados até um hospital, e lá foram atendidos e medicados e
tiveram devido descanso depois do trauma psicológico que o club 2322 causou.
Mais tarde então um investigador entrou no quarto de
Peter, quando o mesmo acordou.
- Boa noite Sr. Peter, espero que tenha descansado, tenho
perguntas a fazer. – Disse o investigador.
- Não tenho nada a falar. – Disse Peter chorando.
- Por que choras criança? – Perguntou o investigador.
- É... É... Que, o que eu vou falar para a mãe dele. –
Disse Peter chorando.
- Mãe de quem meu caro? O que aconteceu com você e onde
estava com a garota do quarto do lado? – Prosseguiu as perguntas o
investigador.
- Marrie? Ela estar bem? – Perguntou Peter sessando o
choro e arregalando os olhos desesperado.
- Calma, ela estar bem, mas preciso que me conte
tudo. Disse o investigador em voz plena.
O investigador de
cujo o nome era Robert, tinha olhos escuros e vazios, cabelo lambido até o
nariz, usava um óculos super estiloso, mas os cabelos negros escondia, usava um
terno muito elegante e uma gravata vermelha, ele era baixinho e tinha um ar de
suspense e calma perturbador. Fez Peter contar tudo, detalhe por detalhe, e por
fim lhe fez um pedido um pouco antes de ir para o quarto de Marrie.
- Se não for doloroso demais para você espero que você me
ajude a encontrar esse clube e resgatar o corpo de seu amigo. – Disse o
investigador.
- Pensarei a respeito, afinal Jonny merece um enterro digno.
– Disse Peter ao investigador.
O investigador Robert então foi ao quarto de Marrie, no
qual a mesma acordou assustada.
- Socorro, socorro, eles vinheram de novo, eu não quero
morrer. – Gritos de pavor foram expressados naquele quarto por Marrie.
- Calma jovem Marrie, me chamo Robert, e sou investigador
policial, vim para ajudar e entender o que ou quem vinheram de novo certo? – Disse
o investigador Robert sentando-se numa cadeira ao lado de Marrie.
- Oi policial, você vai me prender? – Perguntou Marrie.
- Não, vim para entende-la, porque prenderia você? – Perguntou
Robert.
- Aqueles homens e mulheres se divertiram matando as
pessoas, eu presenciei uma morte cruel, aquilo foi horrível, o amigo de Peter
protegeu a gente e teve a cabeça esmagada na parede, tivemos que matar para
sobreviver, eu não quero nunca mais voltar a passar por aquilo, você sabe o que
é ter pesadelos toda vez que fecho os olhos? Por favor Sr. Não tenho o que
falar contigo. – Disse Marrie.
- Minha cara, não seja rude, eu entendo que esteja
assustada, porem eu quero ajudar e prender os responsáveis pelo que fizeram a você
e o jovem do lado. – Disse o investigador.
- Bom, se você for capaz de prender mortos, eu contarei,
mas creio que não seja então se retira, eu acho que já sofri demais pelo que
passei naquele lugar, só quero esquecer. – Disse Marrie.
- Não é bem assim jovem, sempre há alguém responsável por
eventos como esse. Só preciso que me levem no local. E de lá terão escolta para
suas vidas normais. – Disse Robert.
- Tudo bem, você venceu, contarei o que vivenciei naquele
lugar até Peter e Jonny chegar. – Disse Marrie.
- Estarei atento, vamos lá. – Robert falou se ajeitando.
- Bom, eu recebi uma mensagem dizendo “Olá, você está
convidado para participar do evento Club 2322”, e dizia do que se tratava e
local. – Argumentava Marrie.
- Do que se tratava? – Perguntou Robert.
- Tratava-se de um evento apenas para escolhidos, pessoas
que possuíam um QI altíssimo, bom isso foi estranho no começo mais Peter me fez
entender que aquilo era para dificultar as mortes e prolongar o período daquela
“caçada”, foi horrível. Continuava Marrie.
- Me conte o lembra de lá? – Perguntava sem parar Robert.
- Então, cheguei no local marcado sozinho, peguei um
ônibus pois eu não tinha carro, logo na porta havia um tipo de porteiro
segurança, ele era assustador por ter sua altura monstruosa de 1,90, de braços
enormes, completamente um armário. Entrei com a escolta desse “segurança”.
Continuava Marrie.
- Conseguiu ver o rosto dele? – Perguntou Robert.
- Não, e mesmo que visse, ele estar morto, durante o
percurso de escapar de alguns maníacos, eu deparei com ele, naquela hora já
tinha perdido a noção de quanto tempo eu estava correndo sem me alimentar e
beber algo, provavelmente com a chegada dos meninos eu tive uma pequena noção
eram mais ou menos um dia e algumas horas, voltando para a correria, me deparei
com o segurança que antes guardava a porta, agora estava com um machado
suspenso na minha direção, quando um garoto, que era Peter, saiu correndo na
direção onde eu estava e tirou a atenção dele de mim para ele, esse segurança
foi morto por Jonny que atirou nele, e onde o próprio Jonny estava bastante
machucado já. – Completou Marrie.
- Isso irá acabar, estarei indo para lá com Peter, você
ficara aqui para mais alguns exames, obrigado pelas informações Marrie. – Disse
Robert.
- Ele vai voltar? – Perguntou Marrie.
- Como eu disse, somente até o local, depois voltara para
casa. – Disse Robert.
- Certo. – Encerrou Marrie.
Naquele momento, três dias depois de Peter ter saído do
Club 2322, estava ocorrendo uma nova entrega de mensagens dessa vez a três
jovens que não se conheciam, eram e cidades diferente e todos eles receberam “Olá,
você está convidado para participar do evento Club 2322”.
Rebeca, que era uma garota muito inteligente da Amster Ford,
possuía cabelo curto e liso, loira legitima, olhos verdes, e bochechas rosada.
Ficou espantada achando que foi convidada por pessoas populares e que realmente
enxergou ela, sempre quis ser reconhecida como uma pessoa normal e não uma
“nerd”, naquele momento ela estava pulando de alegria girando com seu celular.
Jhonatan, outro garoto de dezoito anos muito inteligente
da cidade de Gayle, cuja tinha o cabelo penteado sempre de lado, cabelos de cor
tingida de verde, tinha um estilo ousado próprio, possuía músculos no qual
deixava as garotas de olho, uma combinação perfeita de inteligência e músculos.
Ficou pensativo, se perguntava o por que ele recebeu uma mensagem daquele tipo,
mesmo assim pois em mente que iria descobrir o que aguardava naquele local.
Pâmela, Uma garota de sorriso angelical, pele cor de
jambo diferente dos outros dois, tinha um cabelo longo e cacheado castanhos,
assim como seus olhos pequenos que também eram castanho, havia recebido a
mensagem no mesmo tempo que Rebeca e Jhonatan, pulava de alegria porque
finalmente iria sair da cidade, pois havia comunicado aos pais que foi convidado
para um evento de leitura com pessoas inteligentes assim como ela, e os pais
como amava ver o sorriso da filha junto ao o uso de inteligência dela, cederam
o carro para a garota sair de Alfor City.
- Preparado Peter? Sei que não é fácil para você voltar
para o local onde seu amig... – Dizia Robert quando foi interrompido por Peter.
- Tudo bem, não precisa me lembrar disso, vamos lá
prender esses panacas. – Dizia Peter determinado.
Três carros foram dirigidos até o local do club 2322 cada
carro com quatro policiais, exceto o carro que tinha o investigador Robert e
Peter que instruía o policial que dirigia o carro onde estava. Chegando ao
local havia mais três carros parados, Peter estava surpreso que estava acontecendo
de novo.
- Temos que nos apressar, há pessoas que precisam de
ajuda aí dentro, o porteiro já não estar mais ali, ou seja já começou a
“caçada”. – Argumentava Peter.
- Não, você voltara para casa junto ao policial Juan em
segurança, iremos tomar conta daqui em diante. – Dizia Robert.
- Eu entrarei com vocês, eu tenho que parar essas
pessoas, por favor, não quero que mais ninguém se machuque e eu conheço a parte
de dentro. – Disse Peter.
- Tudo bem, deem uma arma ao garoto. – Disse o policial
Juan.
Depois de uma pequena organização entraram as doze
pessoas armadas que agora além de prender os responsáveis por aquele evento
macabro, tinham que salvar pessoas que ali estavam. Depois de porta à dentro
aquela casa parecia muito maior e todos ali se perguntavam como era possível
aquele local ter tamanha dimensão, exceto Peter que conhecia boa parte.
A cada passo dado pelos policiais era possível escutar
gritos e sons como se fosse ruídos de laminas passando pela parede, a cada
passo Peter queria se apressar, pois sabia a agonia que as pessoas ali estavam
passando, só que nenhum deles conseguiam identificar de onde os sons vinham,
até o policial Juan ter a ideia de separar os doze em equipe de quatro pessoas.
Juan e mais três pessoas foram sentido ao norte da casa, outros quatros
policiais foram a leste, e Peter junto a Robert e mais dois policiais foram em
direção ao sul.
- Por que estar fazendo isso comigo? – Gritava Rebeca,
que já estava ensanguentada.
- Eu paguei para fazer o que eu quiser com você e seja lá
quem for que esteja aqui. – Disse um dos assassinos.
Uma faca foi suspensa em direção a Rebeca, porem a mesma
deu um chute no assassino diante dela e correu o mais rápido possível em
direção oposta a ele, onde se deparou com uma equipe de policiais, o espanto
foi enorme pois ela achou que iria morrer, que eram mais assassinos, mas
disparos foram feitos em direção ao verdadeiro assassino.
- Você está bem garota? Como é seu nome? – Perguntou um
dos policiais.
- Es.... Estou só machucada, meu nome é Rebeca, obrigado
por me salvar. – Dizia Rebeca aliviada.
- Tem mais alguém aqui com você? – Perguntou outro
policial.
- Não vejo ninguém desde que cheguei, mas havia um carro
quando cheguei aqui. – Disse Rebeca.
Quando um dos policiais se virou teve sua garganta
cortada por mais um assassino que usava uma máscara de Hockey e segurava um facão
lembrando o Jason dos filmes de sexta-feira 13, ergueu a faca mais uma vez
enquanto os policiais ficaram perplexos e assim a faca foi em encontro a outro
policial onde teve seu corpo esfaqueado enquanto o “Jason” era morto por mais
disparos. Rebeca agiu rápido diante aos mortos ali, e pegou as duas armas dos
policiais mortos e seguiu os outros dois que estavam vivos, foram em direção ao
grupo onde Peter pertencia.
- Opa, opa, opa, mais que surpresa bela. – Uma voz foi
ouvida em meio a lâmpadas que funcionava de forma ruim.
- Quem estar aí? Gritou Juan.
Seguiram em direção a voz que falavam com ele quando de
repente um dos policiais pisou em um chão falso e caiu em um buraco
extremamente fundo onde acabou morrendo por fraturas múltiplas. Os outros três
ficaram sem saber se seguiam ou não, mas foram estruídos a seguir por Juan que
ia na frente, mas os outros dois que estavam atrás teve a cabeça arrancada por
uma serra automática, Juan então correu um pouco a frente, e se virou fazendo
disparos, matando o assassino que falava naquele corredor, Juan sozinho então foi
em direção ao sul afim de encontrar Peter e Robert.
- Morra desgraçado! – Gritava Jhonatan enquanto esmagava
a cabeça de uma assassina com um martelo que a mesma carregava.
- Ei, você parado aí, quem é você? – Gritava Robert.
- Me chamo Jhonatan e vocês quem são? – Perguntava
Jhonatan.
- Viemos acabar com as atrocidades de vocês. – Falava um
dos policiais.
- Opa, eu só estava me defendendo, tudo que fiz foi
legitima defesa. – Falava Jhonatan.
- Então você é proprietário de um daqueles carros? –
Perguntou Peter.
- Sim... – respondeu Jhonatan.
Rebeca corria junto aos outros dois policiais, quando
tropeçou e caiu em uma espécie de botão, no qual acionou flechas onde dois
policiais foram atingidos em cheio e eventualmente mortos, Rebeca chorava
desesperada, pois achava que estava sozinha de novo, mas ela se recompôs rápido
e pegou as outras duas armas também, armada até os dentes continuou andando com
mais cautela, pois viu que havia armadilhar por ali.
- Que droga, que lugar é esse? Se perguntava Pâmela.
- Um lugar onde o nosso divertimento é garantido... – uma
das três pessoas que seguia em direção dela falava.
- Você vai morrer de forma bem criativa e dolorosa. – Uma
mulher que estava entre os três completou.
Quando Pâmela começou a correr, se deparou com uma quarta
figura, foi segurada porem se soltou numa mordida dada no braço do assassino,
porem estava encurralada. Quando ouviu disparos “BANG! BANG! BANG! BANG! BANG!
”, no momento então três dos quatro estavam mortos e o quarto fugiu correndo e
pego numa armadilha o cortando em posterior e anterior.
- Muito obrigada, quem é você? – Perguntou Pâmela.
- Rebeca... - A mesma disse.
- Ei, você largue as armas! – Gritava Juan.
- Largue você, não te conheço. – Gritou Rebeca de volta.
- Sou um policial, garota você é dona de um daqueles
carros lá fora? – Perguntou Juan.
- Sim. – Respondeu Rebeca
- Sim. – Respondeu Pâmela.
- Certo, me sigam, vamos sair desse lugar infernal. – Chamou
Juan.
Do outro lado havia cinco pessoas agora, Jhonatan, Peter,
Robert e dois policiais caminhando em direção aleatória, querendo encontrar as
outras duas equipes.
Uma pessoa correndo foi avistada na caminhada dos cinco.
- Ei parado aí. – Gritou um dos policiais, correndo em
direção da pessoa que corria.
- Ei espera, não vá sozinho. – Gritou outro policial
enquanto corria junto.
Correram a ponto de sumir do ponto de vista dos três que
ficou, durante a correria, um dos policiais caiu dentro de um buraco onde havia
várias laminas apontadas para cima qual causou a morte do policial, enquanto o
outro pulou e caiu de joelhos, quando levantou a cabeça, teve ácido sulfúrico
injetado no rosto, fazendo derreter.
- HAHAHAHAHAHAHA, eu vou matar todos vocês. – Ria o
assassino do ácido.
Disparos foram feitos por Juan e Rebeca, e o assassino do
ácido caiu dentro do buraco junto ao policial morto ali. Caminharam em frente e
encontraram, Peter, Jhonatan e Robert.
- Você deve ser o proprietário do terceiro carro. – Disse
Juan.
- Sim, se são três, o terceiro é meu. – Respondeu
Jhonatan.
- Onde estão os outros? – Perguntou Robert.
- Provavelmente todos mortos. – Respondeu Juan.
- Que lugar é esse? – Perguntou Pâmela.
- Não há tempo para explicar, temos que sair daqui. – Disse
Peter.
No momento que fechou a boca, entrou um grupo de
assassinos, cada um carregando armas brancas, eram mais ou menos quinze, então
todos saíram correndo em direção aos cinco, porem todos os cincos dispararam em
direção ao grupo, morreram todos, mas Robert foi apunhalado por trás, quando
Juan olhou teve seu pescoço cortado, mas o assassino covarde foi morto com um
tiro certeiro na cabeça.
- Que droga, saiam daqui. – Foram as últimas palavras de
Robert.
- O que faremos, estamos perdidos. – Chorava Rebeca.
- Vamos matar quem aparecer aqui. – Disse Jhonatan
- Nada de desespero, vamos sair daqui. – Disse Peter.
- Está bom chefe. Quem você acha que é? – Perguntou
Jhonatan.
- Eu vou com o carinha que eu não sei o nome. – Disse Pâmela.
- Eu também. – Disse Rebeca.
- Certo ele é o chefe. – Murmurou Jhonatan.
Rumo a saída, viram uma moça de vestido branco
chorando...
- Não é possível. – Disse Peter.
- O que não é possível? – Perguntou Pâmela.
- É a Marrie. – Completou Peter.
- Quem é Marrie? – Perguntou Rebeca.
- Vamos salvar ela então. – Disse Jhonatan, saindo
correndo em direção de Marrie.
Tentativa falha, ele se bateu em uma parede de vidro
assim acionando outra armadilha, uma segunda parede desceu em cima de Jhonatan,
esmagando-o por completo, só o que dava para enxergar era o sangue dele
escorrendo por baixo da parede, que por sinal era diferente da primeira, dessa
vez a parede era pedra bruta, não dava mais para enxergar Marrie e tinham que dá
a volta.
Ainda caminhando deixando Jhonatan morto para trás,
ouviram disparos e uma zoada de corpo caindo, era Rebeca que tinha levado os
disparos.
- Não, Não Rebeca fica conosco. – Falava Peter.
- Nããããããããããããããão! – Gritava Pâmela.
Peter se virou e disparou várias vezes pelo corredor, mas
a resposta foi instantânea, uma risada diabólica, e chamas em direção a eles.
- Corre Pâmela... – Gritou Peter.
As chamas perseguiam eles, quando outro disparo foi feito,
dessa vez na perna de Peter que caiu e pediu para Marrie continuar sem ele, o
mesmo então disparou várias vezes em direção a chamas a ponto de acertar o alvo
e fazer as chamas pararem, nesse momento, Pamela estava longe, Peter então foi
na direção que ela correu com a perna machucada e mancando avistou Pamela de
joelhos com uma arma apontada para sua cabeça. Sua visão estava meio turva pelo
esforço e sangue perdido, mas ainda assim conseguiu escutar.
- Eu sou a responsável por esse lugar, e ninguém vai
acabar com ele, é minha diversão ver pessoas inteligentes dando trabalho para
serem mortos, eu até tentei parar, mas é maior que eu, eu gosto do que faço e
continuarei matando. – Dizia Marrie apontando uma Magno 48 na testa de Pâmela
que suplicava para ela não efetuar o disparo.
- Não se eu te matar primeiro sua desgraçada, essa é pelo
Jonny. – Gritava Peter efetuando vários disparos.
Marrie foi tombando para trás com um sorriso de
satisfação como se fosse prazeroso ser morta pela pessoa que antes havia te
“salvo”, Pamela correu em direção a Peter que caiu desmaiando.
- Vai, saia daqui. – Disse Peter antes de perder a
consciência.
Pamela então arrastou Peter até o carro dela e o levou
até o hospital. Enquanto Peter não acordou ela não saia do seu lado, e quando
ele abriu os olhos ela sorriu.
- Finalmente estamos bem e salvos. – Disse Pâmela.
- Finalmente aquele inferno acabou, acabamos com aquele
evento. – Disse Peter com a voz fraca.
- Não se esforça, você perdeu muito sangue, sorte sua que
o meu era compatível com o seu. – Disse Pâmela.
- Não consegui salvar os outros. – Disse Peter chorando.
- Não salvou, mas a morte deles não foi em vão, e além do
mais você foi herói, o meu herói. Obrigado por ter me salvo Peter, serei grata
para sempre. – Disse Pâmela.
- Só fiz o que qualquer um faria, só não esperava que
Marrie fosse a proprietária daquele lugar. O que fez ela fazer essas
atrocidades? – Murmurava Peter.
- Deve ser doloroso ter que matar uma amiga... – disse Pâmela.
- Sim é muito difícil, foi muito difícil atirar nela, mas
ela matou meu melhor amigo. – Disse Peter.
- Bom, aquele lugar deixou de existir graças a você,
agora descanse e até a próxima. – Disse Pâmela.
- Até a próxima. – Disse Peter enquanto fechava os olhos.
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