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01 maio 2019

Maverick: O Projeto


Me chamo Josh Trevor, sou morador de Seattle no estado Norte-Americano, bem na verdade não era morador de lá até meu tio me convidar para morar com ele, na casa havia meu tio e meus dois primos, Clayton sendo o mais velho com seus vinte e cinco anos e Cibele a mais nova, porém ainda mais velha que eu, de cara me senti atraído por minha prima, só que não podíamos ter contatos íntimos, éramos de linhagem próxima e eu não queria problemas com meu tio.
Já tinha um ano morando na casa deles, e falando nisso que casa, havia quarenta e dois cômodos naquela casa, facilmente me perdia logo quando cheguei, mas logo fui me acostumando, minha prima vivia enfornada atrás de mim enquanto Clayton se isolava no quarto, meu tio possuía dois carro na garagem uma BMW Z4 dourada e uma Maverick azul com duas listras pretas no seu capô, aquele carro me chamou atenção, e mais atenção ainda por meu tio usar bem mais a BMW, na verdade todo mundo da casa usava a BMW.
Peguei-a uma vez para passear em Seattle, era uma cidade linda, sendo a 23ª mais populosa do mundo eu tinha muitas opções tanto de conhecer pessoas e lugares para visitar, o carro ajudava bastante, nesta vez que peguei o carro conheci Wallace e Angel.
Wallace tinha a pele escura e uma estatura bem alta, pelo menos era mais alto que eu que possuía 1,76 metros, era careca e tinha os olhos bem escuro, enquanto Angel tinha um rosto angelical de fato como seu nome já diz anjo, loira e olhos verdes, passeamos diversas vezes, nos divertimos bastante durante muito tempo, Cibele até pediu para conhecer Wallace uma vez, e fiz a ponte entre os dois, chegaram a ficar mais não foi para frente.
Mas Wallace havia se apaixonado por minha prima, porém ela era apaixonada por mim, já a Cibele acabou se apaixonando por mim também.
Wallace era uma pessoa que não aceitava perder, e Angel era facilmente manipulada por aqueles que ela confiava, Wallace sabendo que minha prima não ficaria com ele de novo e o motivo era eu, acabou se distanciando de mim, nunca fui de correr atrás de ninguém então deixei ir.
Voltei a minha rotina de sempre, curso, trabalho e quarto, um dia cheguei minha prima estava no meu quarto chorando, sentei ao seu lado e perguntei o que estava havendo, mas a sequência de soluços durante o choro não permitia que ela falasse, gritei Clayton e o mesmo veio correndo para o quarto.
- O que houve. Gritou Clayton no quarto.
Só se ouvia o choro de Cibele, tentamos apazigua a situação e então ela conseguiu falar.
- Olhem... Falava Cibele mostrando o celular.
A foto mostrava o pai deles amarrado e uma mensagem de ameaça, de imediato veio Wallace nos pensamentos, não seria possível que ele faria algo desse tipo só por conta de um fora de Cibele, a mesma havia voltado a chorar e Clayton ficou sem saber como reagi perante a cena mostrada no celular.
- Não vi adiantar ficarmos assim, sem saber o que fazer, vamos pensar em algo para achar o pai de vocês. Falei numa tentativa de fazerem voltar para o mundo.
Foi quando o celular tocou, era um número desconhecido por nós três.
Cibele atendeu, mas Clayton tomou o celular da mão dela e começou a se exaltar.
- Desgraçado o que você quer, solte meu pai. Gritava Clayton no celular.
Pedi calma tomando o celular, passei a escutar com atenção o que a pessoa do outro lado dizia.
Pare de gritar e escute, não estou para brincadeiras, eu quero duzentos mil até o meio dia de hoje, caso contrário irei começar a mandar partes de seu pai. e a ligação foi interrompida.
Passei a pergunta-los se havia alguém que quisesse derrubar o pai deles por questões financeiras, mas nenhum dos dois soube responder, afinal meu tio era muito reservado, não era atoa que não sabíamos o porquê não podíamos pegar aquele Maverick para andar por Seattle.
- Devemos comunicar a polícia. Falou Cibele.
- Não, nunca assistiu os filmes? Pode ser pior se envolvermos a polícia. Interrompe Cibele de imediato.
- E o que vamos fazer? Perguntou Clayton.
No exato momento que discutíamos o que fazer, um número mandou mensagem com número de conta e a palavra TIK-TOK, foi quando nos demos conta que eram dez da manhã e ele queria o dinheiro para meio dia, o desespero tornou a tomar conta de Cibele enquanto Clayton e eu desenvolvíamos algum tipo de solução.
Meu tio tinha muito dinheiro isso era fato, mas como tiraríamos uma quantia absurda e de forma súbita e suspeita como essa. Me encarreguei dessa parte, afinal estava louco para dirigir o Maverick de meu tio.
- Eu vou ao banco resolver os duzentos mil, você e Cibele arrumem um jeito de descobrir quem é o responsável por cada ligação que houver. Argumentei.
Sai fechando a porta e peguei a chave do carro que ficava pendurada perto do mesmo. Logo quando liguei o carro, era algo de outro mundo, era um clássico todo original, mas com um toque da atualidade, o ronco suava como um animal feroz prestes a atacar e logo acelerei a caminho do banco, a cada quarteirão Seattle parava e olhava o que passava por ali, eu voava durante o percurso em média de noventa quilômetros por hora. Chegando ao banco, pedi para falar om o gerente, quis parecer o menos desesperado possível. Quando o gerente veio em minha direção, me abordou de forma atenciosa e precisa.
- Bom dia senhor... Saldou o gerente.
- Bom dia! Respondi.
- O que deseja? Perguntou o gerente.
- Duzentos mil dólares. Solicitei.
- Em espécie? Não quer pegar um talão de cheque? Perguntou o gerente espantado.
- Não preciso do dinheiro em espécie. Continuei.
- Desculpa perguntar, mas a conta da qual você irá tirar essa quantia, você é o titular? Perguntou o gerente.
- Não, a conta é de meu tio. Disse.
- Infelizmente só o titular ou uma declaração feita pelo mesmo pode retirar tal quantia. Disse o gerente.
- Posso fazer uma ligação? Perguntei.
- Sim. Respondeu o gerente.
Antes de ligar mudei o nome do número de Clayton para tio e o liguei em seguida, durante a ligação alertei que precisaria da autorização dele mediante a retirada do dinheiro.
Mostrei ao gerente que liguei para meu tio e passei o celular para o mesmo.
- Alô? Atendeu o gerente.
- Alô! Respondeu Clayton se passando por meu tio.
Durante a curta conversa de ambos, o gerente me olhou com um olhar de quem não gostou, mas ainda assim me concedeu a quantia pedida.
Saí do banco pelo fundo onde tinha estacionado o carro. No momento que acelerei o carro para casa novamente olhei para o relógio era onze horas da manhã, precisava ir depositar o dinheiro na conta enviada, mas como fazer isso sem certeza de que iria liberar meu tio. Parei o carro e liguei para Clayton, o celular deu ocupado duas vezes, até o momento que liguei pela terceira vez e Clayton atendeu.
- Cara o que aconteceu? Perguntei.
- Estava numa ligação com o sequestrador de meu pai. Disse Clayton.
- E o que ele disse? Perguntei.
- Que assim que depositar o dinheiro ele irá liberar meu pai em Fremont Troll.
- Certo, estou indo depositar agora. Disse.
Acelerei o carro novamente desligando o telefone e fui para um banco diferente do qual eu havia retirado o dinheiro, chegando no local eu depositei o dinheiro sem demora e fui em direção a Fremont Troll; uma escultura de concreto de um Troll segurando um Fusca que foi esculpida por quatro artistas locais embaixo da ponte George Washington Memorial Bridge, também conhecida como a Ponte Aurora, no bairro de Fremont.
Chegando em Fremont, avistei a escultura e uma cadeira com meu tio amarrado nela, porém mesmo estando um pouco longe vi que havia uma garota ao lado dele, aproximei o carro devagar e dei conta de quem era a garota que estava ao lado do meu tio. Parei o carro, pois meu celular tocava, atendi olhando para a garota que não era ninguém menos que Angel parada na minha frente com um olhar triste, meu tio totalmente amarrado e boca lacrada com um adesivo, abri a porta e a voz no celular dizia não faria isso se fosse você. Fechei a porta e escutei com atenção.
- Creio que deve estar confuso. A voz dizia.
- Wallace seu desgraçado, já sei que é você, eu irei entregar você para a polícia e não vai ter como usar o dinheiro que me fez depositar, já sei que é você, porque envolveu a Angel seu babaca? Gritava no celular incontrolável.
- Wallace? Perguntou a voz de forma irônica.
Foi quando a chamada foi interrompida e uma foto foi recebida, era uma foto que eu, Angel e Wallace sorriamos, a princípio não tinha entendido, mas a preocupação começou a subir à cabeça, e uma nova mensagem foi recebida, Deixe a garota entrar no carro, deixe seu tio onde está e vá para uma nova rota que irei lhe enviar durante seu percurso, não tente nenhuma gracinha, ou você não irá gostar do resultado. Quando olhei para Angel que já estava ao meu lado, a mesma levantou a blusa com cuidado e acabei percebendo o que a mensagem queria passar, ela estava recheada de explosivos.
Perguntei quem havia feito aquilo com ela, mas ela só chorava em silencio, deduzi que ela não podia responder, em alta velocidade, enquanto olhava para ela, vi que apontava para a frente, quando olhei vi o que a mesma queria avisar, quase matei nos dois naquele momento, o carro em minha frente havia freado e eu fui obrigado a jogar o meu no canteiro da pista, e meu celular tocou mais uma vez, outra mensagem sua nova rota é a Smith Tower, duzentos mil me parece pouco para mim e para você? A Smith Tower era o arranha-céu mais antigo de Seattle, e novamente andava por Seattle em alta velocidade minha sorte até o momento foi não levantar suspeita até o momento por conta da velocidade e por ser um carro muito notado em comparação ao perfil da cidade.
Minha sorte acabava naquele exato momento, passei por dois carros de polícia, no qual mandava eu encostar, mas eu não podia, por conta de conter uma pessoa no carro repleta de explosivos. Meu celular tocava...
- Alô? Atendi.
- Já estar com meu pai? Perguntou Cibele.
- Só um momento Cibele, estou meio ocupado no momento. Falei desligando o celular.
Mas o mesmo insistiu em tocar novamente, dessa vez um número desconhecido. Estava perto da Smith quando atendi Se eu fosse você despistava de uma vez esses policiais ou... e o celular foi desligado novamente. Estava numa situação muito complicada, explosivos e policia ao meu lado e um cara no qual eu não sabia qual era a intenção.
Rodei vários quarteirões esquecendo da Tower no momento, a prioridade era despistar os policiais, que no momento já eram cinco carros e quanto mais eu corria, mais aparecia, até que tive a brilhante ideia de fazer um carro bater no outro, e de imediato coloquei em pratica meu pensamento e fiz todos cinco carros pararem e despistei todos de uma vez, mas a dúvida é como voltar para a Smith sem ser notado, parei num estacionamento para pensar e meu celular vibrou novamente O tempo estar correndo TIK-TOK.A cada mensagem parecia que a pessoa estava muito perto de mim. Olhei para Angel que me olhava assustada, e então resolvi andar novamente, já era dezessete da tarde e meu celular novamente vibrou diz que você estar com meu pai por favor. fui em direção a Smith Tower novamente numa tensão imensa, pois o carro já tinha sido copiado pela polícia. Parei o carro dentro do estacionamento da Tower e meu celular tocou.
- Finalmente chegou. Disse a voz.
- Wallace eu vou matar você. Gritei dentro do carro.
- Vamos deixar de palhaçada, suba até o trigésimo quinto andar e seu tio e a garota pode estar livre. - Disse a voz.
Subi pelo elevador, e Angel não parava de chorar quando o elevador parou, eu não acreditava no que via ali, Wallace todo ensanguentado jogado no chão e novamente meu celular vibrou Espero que não tenha se espantado, mas eu disse que duzentos mil era pouco. Vi a mensagem e peguei Wallace, desci o elevador novamente me deparei com o carro, e de certa forma não só eu quanto Angel sentiu receio de entrar no carro novamente.
Entramos no carro, agora era eu, mais dois passageiros e um carro que facilmente me colocaria na cadeia por muito tempo, o celular mais uma vez tocou, atendi e a voz falou, vá para onde a cidade de Seattle começou, o celular estava em viva voz e Wallace despertando e vendo minha face confusa com o que tinha ouvido ele respondeu - Pioneer Square, onde a cidade começou.
E o carro mais uma vez foi acelerado e mais uma vez meu celular vibrou, acho bom você não parar mais o carro meu jovem.
- Que droga, não sei o que estar havendo mais. Gritei de forma aleatória.
Ambos olharam para meu rosto, Angel havia parado de chorar e Wallace me olhava fixamente, cheguei na Pioneer Square, mas sem parar o carro continuei rodando o bairro quando o celular de Wallace vibrou dessa vez desçam do carro abram o porta-malas e peguei as mochilas levando até a praça.
Wallace me mostrou a mensagem e descemos do carro, a praça do caramanchão de ferro do Pioneer Square ainda tem o passeio pelo Seattle Underground, que conta um pouco mais da história de Seattle e de seu grande incêndio. Era uma história interessante, enquanto andava com as mochilas nas costas pensava na história que havia ali, sim eu estava com duas mochilas, pois não podia correr o risco de Angel explodir, mas parece que ela não pensava nisso e quando avistou dois policiais correu para alerta-los do que estava acontecendo foi quando uma explosão que transformou Angel em inúmeros pedaços e alguns corpos foram juntos inclusive os dois policiais no qual ela foi atrás, meu celular tocou.
- Eu avisei para não tentar nenhuma gracinha, não tenho nada a perder. Disse a Voz.
- Mas..., mas.... Que droga o que você quer? Perguntei indignado.
- Agora corram e coloque as mochilas no carro preto a frente de vocês. Disse a voz.
Corremos e colocamos a mochila, e uma voz mandou corrermos, no momento do ato, tiros foram ecoado pela praça e quando me dei conta Wallace estava morto no chão, e o carro acelerou, jogando meu tio na praça.
Corri em direção ao meu tio, e ele me alertou de ir atrás do carro.
- Não era para ter entregue aquelas mochilas Josh. disse meu tio.
- Por que? Perguntei.
- Eles agora têm em mão não só dinheiro, mas documentos e armas que podem destruir minha empresa. Disse meu tio preocupado.
- Esse era o motivo do carro estar parado e ninguém poder usar? Perguntei.
- Sim, mas não somente isso, o carro é a chave para um futuro brilhante para minha empresa, não sei se percebeu, mas você deve ter rodado Seattle inteiro sem abastecer não foi? Para um carro clássico você abasteceria no mínimo oito vezes com o tanque cheio. Explicou meu tio.
- Tem noção de quem queira roubar seu projeto? Perguntei.
- Não, mas sei de uma coisa teremos que achar aqueles documentos urgente. Disse meu tio.
Entramos no Maverick e fomos a caminho de casa, pois o carro que levou as mochilas já não era mais visto no horizonte. Chegando em casa, Cibele estava completamente amarrada.
- Mas o que é isso? Perguntei arrancando o adesivo de sua boca.
- Cuidado! Cibele gritou assim que removi o adesivo.
Foi quando me dei conta que Clayton havia me apunhalado pelas costas com uma arma.
- Por que? Perguntou meu tio.
- Simplesmente por poder econômico, convenhamos pai, você é um covarde para investimentos e eu irei assumir essa empresa, e começarei de agora. Disse Clayton.
Uma arma estava apontada para mim quando despertei do desmaio, Clayton ainda conversava com meu tio.
- Você matou meus amigos seu miserável. Gritei me levantando.
- Não tenho tempo para você Josh. falou Clayton enquanto disparava contra a cabeça do próprio pai.
- Clayton como pode, isso tudo por dinheiro? Gritava Cibele descontrolada.
Clayton então correu e deixou a cena do crime, mas não fiquei parado, corri atrás dele com todo cuidado para não receber um tiro, foi quando eu vi ele pegando a última peça que faltava para ele ser o maior empreendedor de Seattle, o Maverick.
Ao sair pela rua, peguei uma Mercedes que estava estacionada na calçada e fiz ligação direta, comecei a perseguir o Maverick, eu sabia que estaria em desvantagem desde o princípio que ele pegou o carro então tinha que resolver antes do combustível da Mercedes acabar. Cheguei bem perto do Maverick várias vezes, mas meu primo era um ótimo piloto, mas consegui alcança-lo definitivamente, mantendo a mesma velocidade, quase batendo inúmeras vezes os dois carros que corria loucamente por Seattle, foi quando em uma dessas vezes que quase batemos Clayton perdeu o controle do Maverick capotando o carro diversas vezes até despencar numa ribanceira e no fim do vale explodir o carro com documento, dinheiro e qualquer possibilidade de reconstruir aquele carro.
Chegando ao apartamento, havia muitos policiais fazendo perguntas a Cibele e logo partiram para mim como maior suspeito, depois de alguns meses do ocorrido e meu julgamento ter me mantido inocente, eu voltei para o Brasil, casa de meus pais, quando me deparei com uma surpresa incrível.
- Seu tio enviou isso quando ainda estava vivo filho, não usamos ou mexemos como pediu na carta. Disse minha mãe me abraçando forte pela saudade e pelo que eu contei a ela Durante a viajem.
Parado em minha frente havia um novo Maverick, que seria responsável por me tornar o maior empreendedor do Brasil, talvez até do mundo inteiro.


22 comentários:

  1. Essa historia é muito boa, gostei muito, pena que ja acabou, seria muito dahora ver a continuação dele.

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    1. Seria, sim e acredite, já estou bolando uma nova trama para Josh.
      mandem sugestões.

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  2. Vim em nome do Victor, e achei essa historia muito eletrizante ele ate me falou que era bom mais eu n tinha levado fé. parabens a voce que escreveu essa parada;

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  3. Caralhooooo que foda, ai sim que é carro, Maverick é foda tio

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    1. De fato ele é, e esse então seria um projeto revolucionário não acha?

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  4. - EU QUERO ESSE CARROOO PARABENS PELA HISTORIA

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    1. O difícil vai ser comprar ele né? quem tem não quer vender kkk

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  5. Que babaca esse amigo do sobrinho do cara que tem dois carrões

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  6. eu nunca ia imagina q o clay era o bandido da historia toda

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  7. ñ entendi como tinha dois maveric

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    1. Um protótipo estava na casa dele, e por o pai de Clayton ser experiente e por se só o mundo ser um lugar ambicioso, poderia ter alguém de fato querendo o projeto dele afim de derruba-lo financeiramente, sendo assim fez um protótipo reserva e mandou para o Brasil.

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  8. realmente vitinho tav cert essa historia é muito legal parabens a vc que escreveu

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    1. Obrigado Amanda, é de enorme satisfação atender as expectativas de vocês.

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  9. Dgç pivete esse carro é barreta demais e gasolina infinita ? sonho de consumo

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    1. Que sonho ein, será que estar distante? se formos pelo governo corrupto, sim está bastante longe, mas se analisarmos por tecnologia nossa, sim poderíamos alcançar um objetivo como esse, porém isso afetaria parte da economia governamental ou seja, fora de questão ter algo para beneficiar somente a nós.

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  10. POW PIVETE, TA BARRIL, realmente, top demais, arrazou vitoooow

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  11. Opa, fico feliz que gostou e mais feliz ainda de ter atendido suas expectativas, mas quem escreveu foi eu UCNS. Fico grato pelos elogios.

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  12. Historia grande, mas parabens Uilson

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