Me chamo Josh Trevor, sou morador de Seattle no estado
Norte-Americano, bem na verdade não era morador de lá até meu tio me convidar
para morar com ele, na casa havia meu tio e meus dois primos, Clayton sendo o
mais velho com seus vinte e cinco anos e Cibele a mais nova, porém ainda mais
velha que eu, de cara me senti atraído por minha prima, só que não podíamos ter
contatos íntimos, éramos de linhagem próxima e eu não queria problemas com meu
tio.
Já tinha um ano morando na casa deles, e falando nisso
que casa, havia quarenta e dois cômodos naquela casa, facilmente me perdia logo
quando cheguei, mas logo fui me acostumando, minha prima vivia enfornada atrás
de mim enquanto Clayton se isolava no quarto, meu tio possuía dois carro na
garagem uma BMW Z4 dourada e uma Maverick azul com duas listras pretas no seu
capô, aquele carro me chamou atenção, e mais atenção ainda por meu tio usar bem
mais a BMW, na verdade todo mundo da casa usava a BMW.
Peguei-a uma vez para passear em Seattle, era uma cidade
linda, sendo a 23ª mais populosa do mundo eu tinha
muitas opções tanto de conhecer pessoas e lugares para visitar, o carro ajudava
bastante, nesta vez que peguei o carro conheci Wallace e Angel.
Wallace tinha a pele escura e uma estatura bem alta, pelo
menos era mais alto que eu que possuía 1,76 metros, era careca e tinha os olhos
bem escuro, enquanto Angel tinha um rosto angelical de fato como seu nome já
diz “anjo”, loira e olhos
verdes, passeamos diversas vezes, nos divertimos bastante durante muito tempo,
Cibele até pediu para conhecer Wallace uma vez, e fiz a ponte entre os dois,
chegaram a ficar mais não foi para frente.
Mas Wallace havia se apaixonado por minha prima, porém
ela era apaixonada por mim, já a Cibele acabou se apaixonando por mim também.
Wallace era uma pessoa que não aceitava perder, e Angel
era facilmente manipulada por aqueles que ela confiava, Wallace sabendo que
minha prima não ficaria com ele de novo e o motivo era eu, acabou se
distanciando de mim, nunca fui de correr atrás de ninguém então deixei ir.
Voltei a minha rotina de sempre, curso, trabalho e
quarto, um dia cheguei minha prima estava no meu quarto chorando, sentei ao seu
lado e perguntei o que estava havendo, mas a sequência de soluços durante o
choro não permitia que ela falasse, gritei Clayton e o mesmo veio correndo para
o quarto.
- O que houve. – Gritou Clayton
no quarto.
Só se ouvia o choro de Cibele, tentamos apazigua a
situação e então ela conseguiu falar.
- Olhem... – Falava Cibele
mostrando o celular.
A foto mostrava o pai deles amarrado e uma mensagem de
ameaça, de imediato veio Wallace nos pensamentos, não seria possível que ele
faria algo desse tipo só por conta de um fora de Cibele, a mesma havia voltado
a chorar e Clayton ficou sem saber como reagi perante a cena mostrada no
celular.
- Não vi adiantar ficarmos assim, sem saber o que fazer,
vamos pensar em algo para achar o pai de vocês. – Falei
numa tentativa de fazerem voltar para o mundo.
Foi quando o celular tocou, era um número desconhecido
por nós três.
Cibele atendeu, mas Clayton tomou o celular da mão dela e
começou a se exaltar.
- Desgraçado o que você quer, solte meu pai. – Gritava Clayton no celular.
Pedi calma tomando o celular, passei a escutar com
atenção o que a pessoa do outro lado dizia.
“Pare de gritar e escute, não
estou para brincadeiras, eu quero duzentos mil até o meio dia de hoje, caso contrário
irei começar a mandar partes de seu pai.” e a ligação
foi interrompida.
Passei a pergunta-los se havia alguém que quisesse
derrubar o pai deles por questões financeiras, mas nenhum dos dois soube
responder, afinal meu tio era muito reservado, não era atoa que não sabíamos o porquê
não podíamos pegar aquele Maverick para andar por Seattle.
- Devemos comunicar a polícia. –
Falou Cibele.
- Não, nunca assistiu os filmes? Pode ser pior se
envolvermos a polícia. – Interrompe Cibele de imediato.
- E o que vamos fazer? Perguntou Clayton.
No exato momento que discutíamos o que fazer, um número
mandou mensagem com número de conta e a palavra “TIK-TOK”, foi quando nos demos conta que eram dez da manhã e ele
queria o dinheiro para meio dia, o desespero tornou a tomar conta de Cibele
enquanto Clayton e eu desenvolvíamos algum tipo de solução.
Meu tio tinha muito dinheiro isso era fato, mas como
tiraríamos uma quantia absurda e de forma súbita e suspeita como essa. Me
encarreguei dessa parte, afinal estava louco para dirigir o Maverick de meu
tio.
- Eu vou ao banco resolver os duzentos mil, você e Cibele
arrumem um jeito de descobrir quem é o responsável por cada ligação que houver.
– Argumentei.
Sai fechando a porta e peguei a chave do carro que ficava
pendurada perto do mesmo. Logo quando liguei o carro, era algo de outro mundo,
era um clássico todo original, mas com um toque da atualidade, o ronco suava
como um animal feroz prestes a atacar e logo acelerei a caminho do banco, a
cada quarteirão Seattle parava e olhava o que passava por ali, eu voava durante
o percurso em média de noventa quilômetros por hora. Chegando ao banco, pedi
para falar om o gerente, quis parecer o menos desesperado possível. Quando o
gerente veio em minha direção, me abordou de forma atenciosa e precisa.
- Bom dia senhor... – Saldou o
gerente.
- Bom dia! – Respondi.
- O que deseja? – Perguntou o
gerente.
- Duzentos mil dólares. –
Solicitei.
- Em espécie? Não quer pegar um talão de cheque? – Perguntou o gerente espantado.
- Não preciso do dinheiro em espécie. –
Continuei.
- Desculpa perguntar, mas a conta da qual você irá tirar
essa quantia, você é o titular? – Perguntou o gerente.
- Não, a conta é de meu tio. –
Disse.
- Infelizmente só o titular ou uma declaração feita pelo
mesmo pode retirar tal quantia. – Disse o gerente.
- Posso fazer uma ligação? –
Perguntei.
- Sim. – Respondeu o gerente.
Antes de ligar mudei o nome do número de Clayton para tio
e o liguei em seguida, durante a ligação alertei que precisaria da autorização
dele mediante a retirada do dinheiro.
Mostrei ao gerente que liguei para meu tio e passei o
celular para o mesmo.
- Alô? – Atendeu o gerente.
- Alô! – Respondeu Clayton se
passando por meu tio.
Durante a curta conversa de ambos, o gerente me olhou com
um olhar de quem não gostou, mas ainda assim me concedeu a quantia pedida.
Saí do banco pelo fundo onde tinha estacionado o carro.
No momento que acelerei o carro para casa novamente olhei para o relógio era
onze horas da manhã, precisava ir depositar o dinheiro na conta enviada, mas
como fazer isso sem certeza de que iria liberar meu tio. Parei o carro e liguei
para Clayton, o celular deu ocupado duas vezes, até o momento que liguei pela
terceira vez e Clayton atendeu.
- Cara o que aconteceu? – Perguntei.
- Estava numa ligação com o “sequestrador” de meu pai. – Disse Clayton.
- E o que ele disse? – Perguntei.
- Que assim que depositar o dinheiro ele irá liberar meu
pai em Fremont Troll.
- Certo, estou indo depositar agora. –
Disse.
Acelerei o carro novamente desligando o telefone e fui
para um banco diferente do qual eu havia retirado o dinheiro, chegando no local
eu depositei o dinheiro sem demora e fui em direção a Fremont Troll;
uma escultura de concreto de um Troll segurando um Fusca que foi esculpida
por quatro artistas locais embaixo da ponte George Washington Memorial Bridge,
também conhecida como a Ponte Aurora, no bairro de Fremont.
Chegando em Fremont, avistei a escultura e uma cadeira
com meu tio amarrado nela, porém mesmo estando um pouco longe vi que havia uma
garota ao lado dele, aproximei o carro devagar e dei conta de quem era a garota
que estava ao lado do meu tio. Parei o carro, pois meu celular tocava, atendi
olhando para a garota que não era ninguém menos que Angel parada na minha
frente com um olhar triste, meu tio totalmente amarrado e boca lacrada com um
adesivo, abri a porta e a voz no celular dizia “ não
faria isso se fosse você. ” Fechei a porta e escutei
com atenção.
- Creio que deve estar confuso. –
A voz dizia.
- Wallace seu desgraçado, já sei que é você, eu irei
entregar você para a polícia e não vai ter como usar o dinheiro que me fez
depositar, já sei que é você, porque envolveu a Angel seu babaca? – Gritava no celular incontrolável.
- Wallace? – Perguntou a voz de
forma irônica.
Foi quando a chamada foi interrompida e uma foto foi
recebida, era uma foto que eu, Angel e Wallace sorriamos, a princípio não tinha
entendido, mas a preocupação começou a subir à cabeça, e uma nova mensagem foi
recebida, “Deixe a garota entrar no carro, deixe seu
tio onde está e vá para uma nova rota que irei lhe enviar durante seu percurso,
não tente nenhuma gracinha, ou você não irá gostar do resultado. ” Quando olhei para Angel que já estava ao meu lado, a mesma
levantou a blusa com cuidado e acabei percebendo o que a mensagem queria
passar, ela estava recheada de explosivos.
Perguntei quem havia feito aquilo com ela, mas ela só
chorava em silencio, deduzi que ela não podia responder, em alta velocidade,
enquanto olhava para ela, vi que apontava para a frente, quando olhei vi o que
a mesma queria avisar, quase matei nos dois naquele momento, o carro em minha
frente havia freado e eu fui obrigado a jogar o meu no canteiro da pista, e meu
celular tocou mais uma vez, outra mensagem “sua nova
rota é a Smith Tower, duzentos mil me parece pouco para mim e para você? ” A Smith Tower era o arranha-céu mais antigo de Seattle, e
novamente andava por Seattle em alta velocidade minha sorte até o momento foi
não levantar suspeita até o momento por conta da velocidade e por ser um carro
muito notado em comparação ao perfil da cidade.
Minha sorte acabava naquele exato momento, passei por
dois carros de polícia, no qual mandava eu encostar, mas eu não podia, por
conta de conter uma pessoa no carro repleta de explosivos. Meu celular
tocava...
- Alô? – Atendi.
- Já estar com meu pai? –
Perguntou Cibele.
- Só um momento Cibele, estou meio ocupado no momento. – Falei desligando o celular.
Mas o mesmo insistiu em tocar novamente, dessa vez um número
desconhecido. Estava perto da Smith quando atendi “ Se
eu fosse você despistava de uma vez esses policiais ou...”
e o celular foi desligado novamente. Estava numa situação muito complicada,
explosivos e policia ao meu lado e um cara no qual eu não sabia qual era a
intenção.
Rodei vários quarteirões esquecendo da Tower no momento,
a prioridade era despistar os policiais, que no momento já eram cinco carros e
quanto mais eu corria, mais aparecia, até que tive a brilhante ideia de fazer
um carro bater no outro, e de imediato coloquei em pratica meu pensamento e fiz
todos cinco carros pararem e despistei todos de uma vez, mas a dúvida é como
voltar para a Smith sem ser notado, parei num estacionamento para pensar e meu
celular vibrou novamente “O tempo estar correndo
TIK-TOK.” A cada mensagem parecia que a pessoa estava
muito perto de mim. Olhei para Angel que me olhava assustada, e então resolvi
andar novamente, já era dezessete da tarde e meu celular novamente vibrou “ diz que você estar com meu pai por favor. ”fui
em direção a Smith Tower novamente numa tensão imensa, pois o carro já tinha
sido copiado pela polícia. Parei o carro dentro do estacionamento da Tower e
meu celular tocou.
- Finalmente chegou. – Disse a
voz.
- Wallace eu vou matar você. –
Gritei dentro do carro.
- Vamos deixar de palhaçada, suba até o trigésimo quinto
andar e seu tio e a garota pode estar livre. - Disse a voz.
Subi pelo elevador, e Angel não parava de chorar quando o
elevador parou, eu não acreditava no que via ali, Wallace todo ensanguentado
jogado no chão e novamente meu celular vibrou “Espero
que não tenha se espantado, mas eu disse que duzentos mil era pouco. ” Vi a mensagem e peguei Wallace, desci o elevador novamente
me deparei com o carro, e de certa forma não só eu quanto Angel sentiu receio
de entrar no carro novamente.
Entramos no carro, agora era eu, mais dois passageiros e
um carro que facilmente me colocaria na cadeia por muito tempo, o celular mais
uma vez tocou, atendi e a voz falou, vá para onde a cidade de Seattle começou,
o celular estava em viva voz e Wallace despertando e vendo minha face confusa
com o que tinha ouvido ele respondeu - Pioneer Square, onde a cidade começou.
E o carro mais uma vez foi acelerado e mais uma vez meu
celular vibrou, “acho bom você não parar mais o carro
meu jovem. ”
- Que droga, não sei o que estar havendo mais. – Gritei de forma aleatória.
Ambos olharam para meu rosto, Angel havia parado de
chorar e Wallace me olhava fixamente, cheguei na Pioneer Square, mas sem parar
o carro continuei rodando o bairro quando o celular de Wallace vibrou dessa vez
“desçam do carro abram o porta-malas e peguei as
mochilas levando até a praça. ”
Wallace me mostrou a mensagem e descemos do carro, a praça do
caramanchão de ferro do Pioneer Square ainda tem o passeio pelo
Seattle Underground, que conta um pouco mais da história de Seattle e de seu
grande incêndio. Era uma história interessante, enquanto andava com as mochilas
nas costas pensava na história que havia ali, sim eu estava com duas mochilas,
pois não podia correr o risco de Angel explodir, mas parece que ela não pensava
nisso e quando avistou dois policiais correu para alerta-los do que estava
acontecendo foi quando uma explosão que transformou Angel em inúmeros pedaços e
alguns corpos foram juntos inclusive os dois policiais no qual ela foi atrás,
meu celular tocou.
- Eu avisei para não tentar nenhuma gracinha, não tenho
nada a perder. – Disse a Voz.
- Mas..., mas.... Que droga o que você quer? – Perguntei indignado.
- Agora corram e coloque as mochilas no carro preto a
frente de vocês. – Disse a voz.
Corremos e colocamos a mochila, e uma voz mandou
corrermos, no momento do ato, tiros foram ecoado pela praça e quando me dei
conta Wallace estava morto no chão, e o carro acelerou, jogando meu tio na
praça.
Corri em direção ao meu tio, e ele me alertou de ir atrás
do carro.
- Não era para ter entregue aquelas mochilas Josh. – disse meu tio.
- Por que? – Perguntei.
- Eles agora têm em mão não só dinheiro, mas documentos e
armas que podem destruir minha empresa. – Disse meu tio
preocupado.
- Esse era o motivo do carro estar parado e ninguém poder
usar? – Perguntei.
- Sim, mas não somente isso, o carro é a chave para um
futuro brilhante para minha empresa, não sei se percebeu, mas você deve ter
rodado Seattle inteiro sem abastecer não foi? Para um carro clássico você
abasteceria no mínimo oito vezes com o tanque cheio. – Explicou
meu tio.
- Tem noção de quem queira roubar seu projeto? – Perguntei.
- Não, mas sei de uma coisa teremos que achar aqueles
documentos urgente. Disse meu tio.
Entramos no Maverick e fomos a caminho de casa, pois o
carro que levou as mochilas já não era mais visto no horizonte. Chegando em
casa, Cibele estava completamente amarrada.
- Mas o que é isso? – Perguntei
arrancando o adesivo de sua boca.
- Cuidado! Cibele gritou assim que removi o adesivo.
Foi quando me dei conta que Clayton havia me apunhalado
pelas costas com uma arma.
- Por que? – Perguntou meu tio.
- Simplesmente por poder econômico, convenhamos pai, você
é um covarde para investimentos e eu irei assumir essa empresa, e começarei de
agora. – Disse Clayton.
Uma arma estava apontada para mim quando despertei do
desmaio, Clayton ainda conversava com meu tio.
- Você matou meus amigos seu miserável. –
Gritei me levantando.
- Não tenho tempo para você Josh. –
falou Clayton enquanto disparava contra a cabeça do próprio pai.
- Clayton como pode, isso tudo por dinheiro? – Gritava Cibele descontrolada.
Clayton então correu e deixou a cena do crime, mas não
fiquei parado, corri atrás dele com todo cuidado para não receber um tiro, foi
quando eu vi ele pegando a última peça que faltava para ele ser o maior
empreendedor de Seattle, o Maverick.
Ao sair pela rua, peguei uma Mercedes que estava
estacionada na calçada e fiz ligação direta, comecei a perseguir o Maverick, eu
sabia que estaria em desvantagem desde o princípio que ele pegou o carro então
tinha que resolver antes do combustível da Mercedes acabar. Cheguei bem perto
do Maverick várias vezes, mas meu primo era um ótimo piloto, mas consegui
alcança-lo definitivamente, mantendo a mesma velocidade, quase batendo inúmeras
vezes os dois carros que corria loucamente por Seattle, foi quando em uma
dessas vezes que quase batemos Clayton perdeu o controle do Maverick capotando
o carro diversas vezes até despencar numa ribanceira e no fim do vale explodir
o carro com documento, dinheiro e qualquer possibilidade de reconstruir aquele
carro.
Chegando ao apartamento, havia muitos policiais fazendo
perguntas a Cibele e logo partiram para mim como maior suspeito, depois de
alguns meses do ocorrido e meu julgamento ter me mantido inocente, eu voltei
para o Brasil, casa de meus pais, quando me deparei com uma surpresa incrível.
- Seu tio enviou isso quando ainda estava vivo filho, não
usamos ou mexemos como pediu na carta. – Disse minha
mãe me abraçando forte pela saudade e pelo que eu contei a ela Durante a
viajem.
Parado em minha frente havia um novo Maverick, que seria
responsável por me tornar o maior empreendedor do Brasil, talvez até do mundo
inteiro.
Essa historia é muito boa, gostei muito, pena que ja acabou, seria muito dahora ver a continuação dele.
ResponderExcluirSeria, sim e acredite, já estou bolando uma nova trama para Josh.
Excluirmandem sugestões.
Vim em nome do Victor, e achei essa historia muito eletrizante ele ate me falou que era bom mais eu n tinha levado fé. parabens a voce que escreveu essa parada;
ResponderExcluirQue bom que gostou, fico feliz a cada Feedback.
ExcluirCaralhooooo que foda, ai sim que é carro, Maverick é foda tio
ResponderExcluirDe fato ele é, e esse então seria um projeto revolucionário não acha?
Excluir- EU QUERO ESSE CARROOO PARABENS PELA HISTORIA
ResponderExcluirO difícil vai ser comprar ele né? quem tem não quer vender kkk
ExcluirQue babaca esse amigo do sobrinho do cara que tem dois carrões
ResponderExcluirPor que?
Excluireu nunca ia imagina q o clay era o bandido da historia toda
ResponderExcluirE o que achou da surpresa?
Excluirñ entendi como tinha dois maveric
ResponderExcluirUm protótipo estava na casa dele, e por o pai de Clayton ser experiente e por se só o mundo ser um lugar ambicioso, poderia ter alguém de fato querendo o projeto dele afim de derruba-lo financeiramente, sendo assim fez um protótipo reserva e mandou para o Brasil.
Excluirrealmente vitinho tav cert essa historia é muito legal parabens a vc que escreveu
ResponderExcluirObrigado Amanda, é de enorme satisfação atender as expectativas de vocês.
ExcluirDgç pivete esse carro é barreta demais e gasolina infinita ? sonho de consumo
ResponderExcluirQue sonho ein, será que estar distante? se formos pelo governo corrupto, sim está bastante longe, mas se analisarmos por tecnologia nossa, sim poderíamos alcançar um objetivo como esse, porém isso afetaria parte da economia governamental ou seja, fora de questão ter algo para beneficiar somente a nós.
ExcluirPOW PIVETE, TA BARRIL, realmente, top demais, arrazou vitoooow
ResponderExcluirOpa, fico feliz que gostou e mais feliz ainda de ter atendido suas expectativas, mas quem escreveu foi eu UCNS. Fico grato pelos elogios.
ResponderExcluirHistoria grande, mas parabens Uilson
ResponderExcluirQue história tooop.
ResponderExcluir